E sempre esse maldito depois, que acaba atrapalhando os instantes, os momentos, a efemeridade da vida.
Eu, que prego sempre o agora, tenho me deixado consumir por um tempo ritmo que não é o meu. Um tempo ritmo de uma serenata, daquelas bem mal feitas, cantadas por um amador com seu violão desafinado. Eu sei que nesse amador existe verdade, mas também sei que o melhor sempre pode ser feito.Por isso, deixarei a mente criadora vir a tona, derramarei a minha alma sobre o teclado do computador e postarei novos textos...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmibonora disse...
ResponderExcluirSim, doce poetiza, volte!
Ofereça-nos novamente as belas palavras de sentimento, vindas diretamente das trilhas verdadeiras de seu coração!
Fãs a espera...
;)