As canções sempre ficam.
Elas ficam nos nossos ouvidos,
na superfície,e no mais profundo da nossa alma.
A canção está no toque, no cheiro, no olhar.
Toco tua pele e lembro de Tatuagem.
Sinto teu cheiro e ouço Perfume.
Ah...quando olho nos seus olhos,
Os meus olhos com os seus resolvem se encontrar.
Então , sem essa vã filosofia ou esse Positivismo de Noel,
a música se sente, com o ouvido, com os olhos, com o coração.
É o passarinho que cantarola na janela.
É na cozinha a batucada da panela.
O cavaquinho chora e grita de dor.
Eu me estremeço e me aqueço.
Saio na rua, chuto lata, assobio...
Os mambembes e os vagabundos ouvem falar de mim...
Sentem e saboreiam a minha canção...
Elas ficam nos nossos ouvidos,
na superfície,e no mais profundo da nossa alma.
A canção está no toque, no cheiro, no olhar.
Toco tua pele e lembro de Tatuagem.
Sinto teu cheiro e ouço Perfume.
Ah...quando olho nos seus olhos,
Os meus olhos com os seus resolvem se encontrar.
Então , sem essa vã filosofia ou esse Positivismo de Noel,
a música se sente, com o ouvido, com os olhos, com o coração.
É o passarinho que cantarola na janela.
É na cozinha a batucada da panela.
O cavaquinho chora e grita de dor.
Eu me estremeço e me aqueço.
Saio na rua, chuto lata, assobio...
Os mambembes e os vagabundos ouvem falar de mim...
Sentem e saboreiam a minha canção...
Pois as canções sempre ficam.
(Rafaele Breves)
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